Apaixonei-me por livros ao colo da minha mãe, que todos os dias me lia uma história. Quando aprendi a escrever, quis transformar as minhas próprias histórias em “livros” – molhos de folhas agrafadas que dava a ler à família e aos amigos. Rapidamente percebi que era na escrita que as minhas ideias se organizavam melhor, e era através da ficção que melhor compreendia e dava a compreender a vida.

Licenciei-me em Ciências da Comunicação e publiquei os primeiros romances no ano 2000, altura em que me tornei também argumentista – outra forma de dar vida às palavras. Apresento também programas no Canal S+ sobre parentalidade e livros, e sou membro do Clube das Mulheres Escritoras, que trabalha em prol de uma maior visibilidade para as autoras portuguesas.