escrever sai à rua | escrita iluminada
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35€
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datas: 12/janeiro, 8/fevereiro, 23/março, 5/abril, 3/maio, 1/junho, 6/setembro, 4/outubro, 1/novembro, 13/dezembro
sessões: sessões mensais de 2h30
valor: 35€ por sessão
formador(a): Conceição Garcia
número máximo de participantes: 10
BREVEMENTE DATAS 2026
O Escrever sai à Rua é um clássico representativo das nossas dinâmicas de Escrita Criativa. Se se tratasse de gelados, seria o equivalente ao Epá, com a desejada pastilha elástica, depois das lambidelas na colher e do fresquinho na mão.
Acontece uma vez por mês, ao fim de semana, com um tema, um percurso e uma proposta sempre diferentes. Como é habitual nas nossas atividades, o grupo é pequenino e trabalhamos olhos nos olhos. São definidos de antemão um ponto de encontro e um destino. Começamos com a leitura de um texto e depois, a cada etapa, propõem-se exercícios e estímulos para explorar ideias, sensações e dar corpo à escrita.
PROGRAMA E HORÁRIOS DE 2025
Entre as chegadas e partidas, vamos encher a bagagem de ideias, estímulos, destinos familiares e sonhados. Haveremos de aterrar com textos e histórias que são o início de novas viagens.
É a edição notívaga do Sai à Rua em que entramos num pequeno bar para ouvir música ao vivo e partindo do ambiente, da música e da surpresa que o jazz proporciona, escrevemos uma noite que promete aquecer.
Percorrendo o Bairro histórico da Graça vamos sentir o pulsar das Vilas no coração da cidade. Entre locais e turistas encontraremos o nosso lugar criativo e terminar espraiando o olhar no Tejo que o miradouro nos oferece.
Seguindo os passos do 25 de Abril, percorremos juntos alguns locais emblemáticos da efeméride, deixando que os acontecimentos da data façam eco na nossa escrita.
Numa visita ao Jardim Botânico Tropical, entre passeios por Ficus, Araucárias e Ginkgo Biloba, vamos sentar-nos na relva, ver as nuvens passar e escrever tudo aquilo que a natureza nos sussurra ao ouvido.
Encontro logo pela manhã para apanhar o barco, atravessar o Tejo e ver Lisboa afastar-se ao longe. Vamos observar, sentir e pensar a questão das perspetivas, das margens, da travessia.
Do alto do Cristo-Rei vamos ver Lisboa ao pôr-do-sol e criar inícios, finais, histórias vistas de cima e contadas a partir do chão. Ler e escrever textos que nos deixam de braços, boca e coração abertos.
O encontro começa com uma sessão no Planetário. Depois, cada um seguirá a sua estrela para escrever o que o momento lhe trouxer.
Neste dia de rituais tradicionais, para além das flores vamos levar palavras.
Entre jazigos de escritores e de outras figuras públicas, de cipreste em cipreste, vamos escrever para celebrar a vida.
Acendem-se as luzes da cidade e também os sonhos mais secretos. Vamos percorrer as ruas iluminadas de Lisboa e escrever o que a experiência acender em cada um de nós.
material necessário
não exige conhecimentos prévios do tema
Este workshop não se enquadra no formato de formação profissional certificada. É emitida uma declaração de participação a quem a solicitar.