sobre nós
damos voz a todas as vozes
a nossa equipa é composta por formadores e consultores, profissionais especializados nas mais diversas áreas da escrita
quem somos
Uma equipa com saberes complementares
Trabalhamos em áreas muito distintas e temos experiências diversas, o que nos permite ter abordagens complementares e desenvolver uma perspetiva mais abrangente nas várias valências da escrita.
Entidade formadora certificada pela DGERT
Os nossos programas, procedimentos e práticas seguem um referencial de qualidade regularmente monitorizado. No final das formações, quando realizadas com sucesso, os certificados oficiais são emitidos através da plataforma SIGO.
Na formação profissional, as despesas podem ser deduzidas sobre o IRS segundo critérios em vigor.
Membros da EACWP (European Association of Creative Writing Programmes)
Pertencemos à Associação Europeia de Programas de Escrita Criativa, composta por 29 membros institucionais de 15 países europeus, além de membros individuais de todo o mundo. Em colaboração com esta rede, participamos e desenvolvemos ações de intercâmbio e formação.
como fazemos
Grupos pequenos
Acreditamos que a aprendizagem é mais eficaz quando o formador consegue estar atento a cada pessoa que integra o grupo. Além da atenção individual, os grupos pequenos reforçam a interação entre os participantes, tornando a experiência mais enriquecedora para todos.
Muita prática, muitos exercícios
Estamos certos de que fazer é melhor forma de aprender. Todos os cursos da Escrever Escrever são centrados em atividades práticas, que garantem o dinamismo e eficácia da formação.
Referências teóricas claras e atuais
Os exercícios que propomos são desenvolvidos de forma a que os elementos teóricos em que se baseiam sejam assimilados com mais facilidade. Textos e outro material de apoio teórico oferecem em pistas para, após a formação, cada formando poder continuar a sua aprendizagem.
Com paixão
Somos uma equipa de profissionais composta por elementos que trabalham em áreas muito diversas da escrita, e temos em comum a paixão pela área em que somos especialistas, por saber sempre mais e pela transmissão de conhecimentos.
como pensamos
Como vemos a escrita?
- Como um todo: Porque o todo é mais do que a soma das suas partes.
- Zoom in – Zoom out: Com um olhar panorâmico. Um olhar que abrange as diferenças. Para um público com objetivos quer de cariz profissional, quer pessoal ou artístico.
- Com uma lupa: Interessamo-nos pelo pormenor. Da vírgula ao subtexto, desenvolvemos um olhar atento e cuidadoso sobre a escrita, seja de que área for.
Hemisfério Direito – Hemisfério Esquerdo
Com objetividade:
procuramos sempre integrar a forma e o conteúdo, de forma a obter o melhor resultado. Estabelecemos objetivos, identificamos as dificuldades e a melhor forma de as ultrapassar.
Com sensibilidade:
sabemos que uma escrita normalizada, sem emoções, não deixa marca. Procuramos a riqueza da pluralidade das vozes, exploramos o tom, a nuance e as entrelinhas.
Olhar mais longe:
Olhar para os outros: somos um grupo de pessoas que trabalha com outras pessoas. Aqui não há lugar para vedetismos, nem superioridades. Temos muito para ensinar e gostamos de fazê-lo. Mas mais do que ensinar, sabemos que temos muito para aprender. E queremos fazê-lo.
Olhar para além da escrita: acreditamos que a escrita é um lugar de expressão e de encontro do ser humano. Sabemos que a escrita permite olhar para dentro e para fora, para nós e para os outros, para o presente, fazendo a ponte entre o passado e para o futuro.
a nossa história
Antes de ter uma casa, ou sequer um nome, a Escrever Escrever já era uma paixão.
Reuniam-se grupos, pequeninos, de três, quatro pessoas e aí se transmitiam conhecimentos sobre escrita, faziam-se exercícios, discutam-se pontos de vista.
Por vezes, nas mesas de café, as fotocópias ficavam manchadas com migalhas crocantes de pastéis de nata. À volta do computador portátil, encavalitados, livros, chávenas de café, filmes, gargalhadas e uma vontade de fazer mais e melhor.
E os grupos foram crescendo e reclamando um teto que fosse só seu, de onde as horas de almoço não nos expulsassem das mesas que ocupávamos. Onde a escrita fosse senhora e rainha, e ganhasse o espaço que merecia.
E assim encontramos uma casa, junto ao rio Tejo, com soalho antigo de madeira. E à volta da mesa continuamos, com chá e bolachas Maria, a ter a porta aberta, todo o ano, todos os dias da semana, para acolher mais pessoas, para haver mais encontros.
E os grupos foram-se multiplicando, e apeteceu-nos levar a Escrever Escrever para fora de portas. E numa primavera quente, começamos a fazer cursos em jardins, no elétrico, em miradouros. E quando a chuva regressou, precisámos de nos abrigar e convidaram-nos a entrar em museus, em espaços públicos e nas empresas. E de longe, chegaram ecos de saudade.
E a Escrever Escrever fez-se aos mares do mundo digital e passou a contar histórias ao telefone, via Skype, e depois no Zoom, chegando a quem não pode vir a Lisboa.
A todos, fazemos por chegar a sensação das mãos quentes em volta da chávena de chá, o som dos barcos no Tejo, a luz de Lisboa que nos entra pela janela e a paixão pela escrita que nos faz escrever escrever.